François Villon foi uma desses poetas abençoados pela centelha divina, seja por deus ou pelo diabo. Dessas pessoas que deslumbram e que refletem um brilho ofuscante, seja pela sua obra, seja pela sua vida. No caso de Villon, por ambos.
Boêmio e alcóolatra, ladrão, assassino, condenado à forca e banido.
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