Minha homenagem ao cantor, compositor e poeta alagoano Djavan, que me socorreu na falta de inspiração própria.
Era um dia de sol.
Em 1988, no Porto, conheci uma portuguesa de raros olhos azuis e com um nome trágico – Jocasta. Dei-lhe de presente uma estrofe de sua canção Azul..
Eu não sei |
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